terça-feira, 21 de abril de 2015

O Google Glass não está morto!

As últimas notícias em torno do Google Glass, o óculos interativo do Google, pareciam trazer o seu fim. O Google Glass existe desde de 2006, quando ainda era um projeto secreto da empresa. Desde 2012 o produto é apresentado ao mercado como exemplo de avanço tecnológico, foi disponibilizado à desenvolvedores e profissionais que comprovavam a necessidade de um exemplar, e chegou a vender alguns exemplares, mas, o Google nunca assumiu convictamente que o produto estava pronto.
O cancelamento das vendas do produto em janeiro de 2015 pareceu ser o fim de sua trajetória, mas está longe de ser, segundo o presidente do Google, Eric Schimidt, que diz que o projeto Google Glass é um dos mais importantes para a empresa, e continua o seu processo de aperfeiçoamento tecnológico em busca da excelência em funcionalidade para os seus usuários. O Google trabalha em uma nova patente que usaria o movimento dos olhos para o controle dos aplicativos no acessório, trazendo com isso inúmeras possibilidades ao produto.
Não existe previsão para o lançamento oficial do Google Glass, mas os executivos da empresa dizem que o produto não mais passará por testes e experimentações como em sua primeira fase de desenvolvimento, indicando que o Google Glass, quando for lançado definitivamente, estará pronto para o usuário final aproveitar o seu máximo tecnológico.

A história de Pelotas digitalizada.


Foto: Kico Xavier
Foto: Kico Xavier
Recentemente, no mês de março, foi entregue à cidade, o terceiro volume do Almanaque do Bicentenário de Pelotas, um projeto da produtora Gaia Cultura e Arte, que envolveu mais de 60 pesquisadores e profissionais das artes em torno do resgate da história de Pelotas no período de 1812 a 2014.
O Almanaque do Bicentenário de Pelotas é um projeto financiado pelo Procultura/RS e teve como patrocinadores empresas da região. Idealizado pelos irmãos Duda e Fernando Keiber, em parceria com o produtor cultural Alexandre Mattos, o projeto tem a coordenação do professor Luis Rubira e projeto gráfico da Nativu Design, e torna-se a obra mais completa no que tange ao registro histórico-cultural da cidade.
O projeto divide a obra em três volumes e traz, no primeiro, a reprodução da Revista do 1º Centenário de Pelotas, do escritor João Simões Lopes Neto, digitalizada em maio de 2012. Os dois volumes seguintes organizam a história da cidade no seu segundo século (1912-2012).
A pesquisa para o Almanaque resultou em um fantástico acervo fotográfico, com a descoberta de mais de 200 fotos inéditas, além da organização do acervo fotográfico já existente, todo este riquíssimo material foi digitalizado, as imagens circulam nas redes sociais divulgando o projeto, que está disponível para download no endereço www.almanaquedepelotas.com.br.
A proposta e realização do projeto Almanaque do Bicentenário de Pelotas é um presente à cidade, a sua digitalização e a possibilidade de acesso aos arquivos digitais, disponiveis na íntegra na web, traduzem o caráter social que o projeto sustenta.